Há gestos sublimes, actos indeléveis no amor, que por pouco tempo que durem, fazem de nós especiais. Quem se esquecer de regar a sua flôr, verá ela murchar. Quem não alimentar a chama, verá ela lentamente se extinguir. O amor requer um constante afirmar de duas vontades.
Jean Herbert 13-12-2010
Um espaço sem espaço, um universo feito poema, um recanto de quem não é poeta, uma vida de quem ama a poesia.
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Tuesday, December 14, 2010
Wednesday, August 25, 2010
Chegas,roubas-me o sono
E passeias a noite
toda em mim
deixando-me orfão p'la manhã.
Porque sofres calada
Magoada e angustiada?
Não vês que assim eu morro,
todos dias em silêncio?
Fala-me de ti
Sentar-me-ei aos teus pés.
Quero escutar os teus sonhos
Quero esconder-me do mundo.
Anda!
Vamos unir as nossas bocas
trocar segredos e lamentos
Anda!
Vem comigo ver o mar! A vida é tão curta
E eu só tenho este instante para te amar...
Jean Herbert
E passeias a noite
toda em mim
deixando-me orfão p'la manhã.
Porque sofres calada
Magoada e angustiada?
Não vês que assim eu morro,
todos dias em silêncio?
Fala-me de ti
Sentar-me-ei aos teus pés.
Quero escutar os teus sonhos
Quero esconder-me do mundo.
Anda!
Vamos unir as nossas bocas
trocar segredos e lamentos
Anda!
Vem comigo ver o mar! A vida é tão curta
E eu só tenho este instante para te amar...
Jean Herbert
Sunday, August 22, 2010
Espera por mim...
Meu amor,
Ainda és minha?
Ainda me desejas
Como da primeira vez?
O tempo passa tão lentamente
E todas as horas e todos os minutos
Falam-me de ti
Todos os ventos sussurram a tua ausência
E todas as noites derrubam
A esperança e os sonhos
Espera por mim
Eu chegarei, prometo!
Ando apenas perdido
À procura do teu toque
Do secreto labirinto
Que os teus olhos me traçaram
Estou tão sozinho
E tão faminto,
Como um rio que
Procura um mar onde desaguar.
E o tempo passa tão lentamente
E eu tão longe de te alcançar
Espera por mim
Eu chegarei à tua porta
Cansado, mas não vencido
Vivo, mas ansiando
Morrer nos teus braços.
Espera por mim…
Jean Herbert
Ainda és minha?
Ainda me desejas
Como da primeira vez?
O tempo passa tão lentamente
E todas as horas e todos os minutos
Falam-me de ti
Todos os ventos sussurram a tua ausência
E todas as noites derrubam
A esperança e os sonhos
Espera por mim
Eu chegarei, prometo!
Ando apenas perdido
À procura do teu toque
Do secreto labirinto
Que os teus olhos me traçaram
Estou tão sozinho
E tão faminto,
Como um rio que
Procura um mar onde desaguar.
E o tempo passa tão lentamente
E eu tão longe de te alcançar
Espera por mim
Eu chegarei à tua porta
Cansado, mas não vencido
Vivo, mas ansiando
Morrer nos teus braços.
Espera por mim…
Jean Herbert
Vontade de te amar
Manda a vontade
Mais fiel que a razão
Que eu te procure
Nas minhas suaves reminiscências
E que te encontre
Onde as estrelas adormecem
P’ra lá da imaginação
Manda a vontade
Que eu me escravize de ti
Do teu olhar
Das tuas mãos
Que eu seja tão doente
E que nessa doença
O amor me encontre
Manda a vontade
E a minha alma obedece
Não porque queira
Mas sim, porque na minha vontade
De te amar
Tu serás fogo e lenha
E eu a tua fogueira…
Mais fiel que a razão
Que eu te procure
Nas minhas suaves reminiscências
E que te encontre
Onde as estrelas adormecem
P’ra lá da imaginação
Manda a vontade
Que eu me escravize de ti
Do teu olhar
Das tuas mãos
Que eu seja tão doente
E que nessa doença
O amor me encontre
Manda a vontade
E a minha alma obedece
Não porque queira
Mas sim, porque na minha vontade
De te amar
Tu serás fogo e lenha
E eu a tua fogueira…
Escapa das mãos o sonho,
Mais vencido do que antes.
E onde nunca existiu
Qualquer lembrança tua,
Existe um arco de giz
Que atravessa a tua silhueta
Mais um dia que perdemos
Menos uma primavera
Que alcançamos.
E os nossos lábios se unem
Trespassando o frio a alma
Como uma espada de sonho
Por vezes negamo-nos
Cansados de não sermos.
Mas tem dias que somos
Sem nunca termos desejado
E um fogo queima
Um verso inacabado.
Ainda me queres?
Jean Herbert 28-06-2010
Mais vencido do que antes.
E onde nunca existiu
Qualquer lembrança tua,
Existe um arco de giz
Que atravessa a tua silhueta
Mais um dia que perdemos
Menos uma primavera
Que alcançamos.
E os nossos lábios se unem
Trespassando o frio a alma
Como uma espada de sonho
Por vezes negamo-nos
Cansados de não sermos.
Mas tem dias que somos
Sem nunca termos desejado
E um fogo queima
Um verso inacabado.
Ainda me queres?
Jean Herbert 28-06-2010
Gosto de Ti
Gosto de ti, já não o nego.
Se a minha boca te recusa,
Os meus olhos te procuram.
Se as minhas mãos te afastam
O meu querer te aproxima
Talvez eu seja o pecado
E tu o fruto proibido
Talvez não haja tempo
Para entender os teus medos
Talvez te procure
Quando mais ninguém o fizer
E te encontre esperando
Quando mais ninguém me esperar.
Gosto de ti, já não o nego
Em cada palavra, em cada gesto
Existes tu, existo eu.
Se o dia te afasta
A noite vai-te buscar
Trazendo-me o aroma
Suave e doce da tua pele.
Talvez porque mereça
Ter-te comigo
Talvez porque a noite
Seja minha companheira.
E eu já te ame, à minha maneira.
Jean Herbert 03-06-2010
Se a minha boca te recusa,
Os meus olhos te procuram.
Se as minhas mãos te afastam
O meu querer te aproxima
Talvez eu seja o pecado
E tu o fruto proibido
Talvez não haja tempo
Para entender os teus medos
Talvez te procure
Quando mais ninguém o fizer
E te encontre esperando
Quando mais ninguém me esperar.
Gosto de ti, já não o nego
Em cada palavra, em cada gesto
Existes tu, existo eu.
Se o dia te afasta
A noite vai-te buscar
Trazendo-me o aroma
Suave e doce da tua pele.
Talvez porque mereça
Ter-te comigo
Talvez porque a noite
Seja minha companheira.
E eu já te ame, à minha maneira.
Jean Herbert 03-06-2010
Pesada Culpa
Sabes, às vezes queria te contar
Alguns segredos,
Mas tenho medo que me fujas
Como a areia fina, por entre os dedos.
Às vezes, as saudades são tantas
Que sento e choro,
Como uma criança a quem
A mãe negou o colo.
Como um cão fiel
Que espera o regresso do
Seu dono
Sabes amor, o dia é longo
E a tua ausência…
A minha pesada culpa
Mas eu sei que a esperança
Chegará, carregada de aromas e beijos
E tu virás cansada da viagem
Beber o vinho dos meus lábios.
Sabes, às vezes queria te dizer
Que te amo, que te espero e respiro
Mas o dia é longo, e a ausência amor,
A minha pesada culpa.
Jean Herbert 04-06-2010
Alguns segredos,
Mas tenho medo que me fujas
Como a areia fina, por entre os dedos.
Às vezes, as saudades são tantas
Que sento e choro,
Como uma criança a quem
A mãe negou o colo.
Como um cão fiel
Que espera o regresso do
Seu dono
Sabes amor, o dia é longo
E a tua ausência…
A minha pesada culpa
Mas eu sei que a esperança
Chegará, carregada de aromas e beijos
E tu virás cansada da viagem
Beber o vinho dos meus lábios.
Sabes, às vezes queria te dizer
Que te amo, que te espero e respiro
Mas o dia é longo, e a ausência amor,
A minha pesada culpa.
Jean Herbert 04-06-2010
Wednesday, May 12, 2010
Friday, May 07, 2010
Quando não houver mais ninguém,
chegarás tu, calma e serena.
Quando houver apenas silêncio
virás cortar a minha alma
com os lírios em teus olhos.
Quero-te !! Quero-te
tanto...
Quero-te como a andorinha
quer a primavera,
Como o cão, o seu dono.
Quero-te como a amizade
quer o amor.
Quero-te como a noite,
quer o dia.
Como a sede, quer a àgua.
E se em mim não habitares
se não povoares a minha
solidão,
Se não vieres beber em meu lábios,
Se me queimares a alma, dizendo que não
me queres, que não me desejas..
Mesmo assim amor, continuarei a querer-te.
porque te quero, mais que
a minha própria vida !!
Jean Herbert 07/05/2010
chegarás tu, calma e serena.
Quando houver apenas silêncio
virás cortar a minha alma
com os lírios em teus olhos.
Quero-te !! Quero-te
tanto...
Quero-te como a andorinha
quer a primavera,
Como o cão, o seu dono.
Quero-te como a amizade
quer o amor.
Quero-te como a noite,
quer o dia.
Como a sede, quer a àgua.
E se em mim não habitares
se não povoares a minha
solidão,
Se não vieres beber em meu lábios,
Se me queimares a alma, dizendo que não
me queres, que não me desejas..
Mesmo assim amor, continuarei a querer-te.
porque te quero, mais que
a minha própria vida !!
Jean Herbert 07/05/2010
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