Quem de amor puder falar
quem souber escutar o vento
quem falar com as estrelas
que me leve até junto a ti
para que morrendo te diga
quantas noites em branco
caíram em mim
sempre que te via ao acaso.
Como te amo amor
como te amo...
Jean Herbert
Um espaço sem espaço, um universo feito poema, um recanto de quem não é poeta, uma vida de quem ama a poesia.
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Wednesday, August 25, 2010
Chegas,roubas-me o sono
E passeias a noite
toda em mim
deixando-me orfão p'la manhã.
Porque sofres calada
Magoada e angustiada?
Não vês que assim eu morro,
todos dias em silêncio?
Fala-me de ti
Sentar-me-ei aos teus pés.
Quero escutar os teus sonhos
Quero esconder-me do mundo.
Anda!
Vamos unir as nossas bocas
trocar segredos e lamentos
Anda!
Vem comigo ver o mar! A vida é tão curta
E eu só tenho este instante para te amar...
Jean Herbert
E passeias a noite
toda em mim
deixando-me orfão p'la manhã.
Porque sofres calada
Magoada e angustiada?
Não vês que assim eu morro,
todos dias em silêncio?
Fala-me de ti
Sentar-me-ei aos teus pés.
Quero escutar os teus sonhos
Quero esconder-me do mundo.
Anda!
Vamos unir as nossas bocas
trocar segredos e lamentos
Anda!
Vem comigo ver o mar! A vida é tão curta
E eu só tenho este instante para te amar...
Jean Herbert
Sunday, August 22, 2010
Espera por mim...
Meu amor,
Ainda és minha?
Ainda me desejas
Como da primeira vez?
O tempo passa tão lentamente
E todas as horas e todos os minutos
Falam-me de ti
Todos os ventos sussurram a tua ausência
E todas as noites derrubam
A esperança e os sonhos
Espera por mim
Eu chegarei, prometo!
Ando apenas perdido
À procura do teu toque
Do secreto labirinto
Que os teus olhos me traçaram
Estou tão sozinho
E tão faminto,
Como um rio que
Procura um mar onde desaguar.
E o tempo passa tão lentamente
E eu tão longe de te alcançar
Espera por mim
Eu chegarei à tua porta
Cansado, mas não vencido
Vivo, mas ansiando
Morrer nos teus braços.
Espera por mim…
Jean Herbert
Ainda és minha?
Ainda me desejas
Como da primeira vez?
O tempo passa tão lentamente
E todas as horas e todos os minutos
Falam-me de ti
Todos os ventos sussurram a tua ausência
E todas as noites derrubam
A esperança e os sonhos
Espera por mim
Eu chegarei, prometo!
Ando apenas perdido
À procura do teu toque
Do secreto labirinto
Que os teus olhos me traçaram
Estou tão sozinho
E tão faminto,
Como um rio que
Procura um mar onde desaguar.
E o tempo passa tão lentamente
E eu tão longe de te alcançar
Espera por mim
Eu chegarei à tua porta
Cansado, mas não vencido
Vivo, mas ansiando
Morrer nos teus braços.
Espera por mim…
Jean Herbert
Vontade de te amar
Manda a vontade
Mais fiel que a razão
Que eu te procure
Nas minhas suaves reminiscências
E que te encontre
Onde as estrelas adormecem
P’ra lá da imaginação
Manda a vontade
Que eu me escravize de ti
Do teu olhar
Das tuas mãos
Que eu seja tão doente
E que nessa doença
O amor me encontre
Manda a vontade
E a minha alma obedece
Não porque queira
Mas sim, porque na minha vontade
De te amar
Tu serás fogo e lenha
E eu a tua fogueira…
Mais fiel que a razão
Que eu te procure
Nas minhas suaves reminiscências
E que te encontre
Onde as estrelas adormecem
P’ra lá da imaginação
Manda a vontade
Que eu me escravize de ti
Do teu olhar
Das tuas mãos
Que eu seja tão doente
E que nessa doença
O amor me encontre
Manda a vontade
E a minha alma obedece
Não porque queira
Mas sim, porque na minha vontade
De te amar
Tu serás fogo e lenha
E eu a tua fogueira…
Escapa das mãos o sonho,
Mais vencido do que antes.
E onde nunca existiu
Qualquer lembrança tua,
Existe um arco de giz
Que atravessa a tua silhueta
Mais um dia que perdemos
Menos uma primavera
Que alcançamos.
E os nossos lábios se unem
Trespassando o frio a alma
Como uma espada de sonho
Por vezes negamo-nos
Cansados de não sermos.
Mas tem dias que somos
Sem nunca termos desejado
E um fogo queima
Um verso inacabado.
Ainda me queres?
Jean Herbert 28-06-2010
Mais vencido do que antes.
E onde nunca existiu
Qualquer lembrança tua,
Existe um arco de giz
Que atravessa a tua silhueta
Mais um dia que perdemos
Menos uma primavera
Que alcançamos.
E os nossos lábios se unem
Trespassando o frio a alma
Como uma espada de sonho
Por vezes negamo-nos
Cansados de não sermos.
Mas tem dias que somos
Sem nunca termos desejado
E um fogo queima
Um verso inacabado.
Ainda me queres?
Jean Herbert 28-06-2010
Gosto de Ti
Gosto de ti, já não o nego.
Se a minha boca te recusa,
Os meus olhos te procuram.
Se as minhas mãos te afastam
O meu querer te aproxima
Talvez eu seja o pecado
E tu o fruto proibido
Talvez não haja tempo
Para entender os teus medos
Talvez te procure
Quando mais ninguém o fizer
E te encontre esperando
Quando mais ninguém me esperar.
Gosto de ti, já não o nego
Em cada palavra, em cada gesto
Existes tu, existo eu.
Se o dia te afasta
A noite vai-te buscar
Trazendo-me o aroma
Suave e doce da tua pele.
Talvez porque mereça
Ter-te comigo
Talvez porque a noite
Seja minha companheira.
E eu já te ame, à minha maneira.
Jean Herbert 03-06-2010
Se a minha boca te recusa,
Os meus olhos te procuram.
Se as minhas mãos te afastam
O meu querer te aproxima
Talvez eu seja o pecado
E tu o fruto proibido
Talvez não haja tempo
Para entender os teus medos
Talvez te procure
Quando mais ninguém o fizer
E te encontre esperando
Quando mais ninguém me esperar.
Gosto de ti, já não o nego
Em cada palavra, em cada gesto
Existes tu, existo eu.
Se o dia te afasta
A noite vai-te buscar
Trazendo-me o aroma
Suave e doce da tua pele.
Talvez porque mereça
Ter-te comigo
Talvez porque a noite
Seja minha companheira.
E eu já te ame, à minha maneira.
Jean Herbert 03-06-2010
Pesada Culpa
Sabes, às vezes queria te contar
Alguns segredos,
Mas tenho medo que me fujas
Como a areia fina, por entre os dedos.
Às vezes, as saudades são tantas
Que sento e choro,
Como uma criança a quem
A mãe negou o colo.
Como um cão fiel
Que espera o regresso do
Seu dono
Sabes amor, o dia é longo
E a tua ausência…
A minha pesada culpa
Mas eu sei que a esperança
Chegará, carregada de aromas e beijos
E tu virás cansada da viagem
Beber o vinho dos meus lábios.
Sabes, às vezes queria te dizer
Que te amo, que te espero e respiro
Mas o dia é longo, e a ausência amor,
A minha pesada culpa.
Jean Herbert 04-06-2010
Alguns segredos,
Mas tenho medo que me fujas
Como a areia fina, por entre os dedos.
Às vezes, as saudades são tantas
Que sento e choro,
Como uma criança a quem
A mãe negou o colo.
Como um cão fiel
Que espera o regresso do
Seu dono
Sabes amor, o dia é longo
E a tua ausência…
A minha pesada culpa
Mas eu sei que a esperança
Chegará, carregada de aromas e beijos
E tu virás cansada da viagem
Beber o vinho dos meus lábios.
Sabes, às vezes queria te dizer
Que te amo, que te espero e respiro
Mas o dia é longo, e a ausência amor,
A minha pesada culpa.
Jean Herbert 04-06-2010
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